domingo, 22 de abril de 2012

LUÍS XIV, O "REI SOL":



    Nasceu no dia 5 de Setembro de 1638, em Saint-Germain-en-Laye. E faleceu no dia 1º de Setembro de 1715, em Versailles.
    Foi ele um dos reis europeus mais absolutistas, onde governou a França (1643 a 1715). Sua soberania, na França, era considerada uma herança divina, incontestável. Ele desejava ser " o Herói. o Soberano e a Providência(destino determinado por Deus)" para seu povo. 
    Poucos sabem, mas ele foi o inventor do salto, ele teve essa ideia pois era baixo, e como ele era um rei absolutista não podia se sentir inferior a ninguém, criando então o salto para deixa-lo mais alto.

O PERSONALISMO REAL

   Por meio de decretos, chamados ordens régias.Luís XIV impunha a sua vontade, tanto para os súditos como para as instituições do reino. Dessa forma, dava ordem de prisão, de punição, de prevenção, de julgamento e tudo o mais que entendesse como necessário. Esse mecanismo de exercício do poder fez Luís XIV a personificação do Estado. Sua figura tornou-se tão importante e central que ele ficou conhecido como " REI SOL" : tudo girava ao seu redor.
   Um rei absolutista também necessitava de uma força policial capaz de vigiar e reprimir internamente quem ousasse insurgir-se contra ele. No reinado de Luís XIV, havia uma política com a função de prender qualquer indivíduo, do povo ou da nobreza, suspeito de conspirar contra o rei. Esse indivíduo era levado para a Bastilha, onde onde ficava detido por tempo indeterminado.
   Além disso, para dar ao país condições de enfrentar guerras, havia um exército permanente, treinado, disciplinado e sustentado pelo Estado.
   O rei precisava, ainda, de um aparelho administrativo eficaz: funcionários do governo, como ministros e juízes, que o assessorassem e se encarregassem de pôr em prática suas determinações. Os critérios para ocupar um desses cargos eram a intimidade com o rei e a dedicação a ele. Fiscais, cobradores de impostos, carrascos e uma infinidade de outros funcionários que também atuavam a serviço do Estado deveriam servir ao monarca em qualquer circunstância.
   Embora em menor intensidade que o rei Luís XIV, muitos outros reis europeus governaram de forma personalista.

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